O NOVO RUMO DA SERRA E A FELICIDADE DA POPULAÇÃO

A interligação de Eldorado com Nova Carapina vai representar grandes oportunidades, em termos de geração de empregos e renda, pois ampliam as possibilidades do comércio e serviço na região. Se não bastasse essa dádiva da nova gestão de Audifax (REDE), o trânsito também ganha fluidez e agilidade. Quem está em Eldorado, não precisa mais passar por Porto Canoa para chegar a Laranjeiras ou acessar a BR 101. Além da integração das comunidades e seus equipamentos públicos, a valorização dos imóveis nas proximidades já está acontecendo. Esses são alguns dos principais motivos, mas uma obra pública dessa magnitude trás outros benefícios agregados. Tem uma escola em Nova Carapina, que atende alunos de Eldorado e uma escola em Eldorado, que atende alunos de Nova Carapina. Apesar de ser uma obra de apenas 200 metros foi feita num local de difícil acesso, que demandou um enorme aterro. A recompensa maior desse esforço administrativo foi na autoestima dos moradores que melhorou de forma maravilhosa. Quando a gente olhava nos olhos daquelas pessoas percebia o brilho, de uma felicidade e renovação da esperança por um novo tempo que está começando. A Serra está vencendo a crise, com muito trabalho e capacidade administrativa, para tristeza do pensamento derrotista do quanto pior melhor.

Esse novo momento administrativo de reequilíbrio das finanças públicas prejudicada pela queda na arrecadação, além das obras e melhorias nos serviços de segurança, saúde e educação, esse momento é muito especial. Está chegando um projeto do Executivo para retornar com os direitos e gratificações salariais temporariamente suspensos em janeiro, em função do agravamento da crise que castiga o país como um todo. A responsabilidade do gestor, é quando você administra uma cidade como se administrasse uma grande família. Quando as coisas se complicam para o pai ou para a mãe, alguém perdeu o emprego, você tem que tirar benefícios e privilégios cedidos aos filhos, pois na falta de recursos com responsabilidade se tira os supérfluos para garantir o fundamental, que é a sobrevivência da família, corta isso, tira aquilo, substitui esse item por outro de menor valor. Da mesma forma o gestor público tem a grande responsabilidade no cuidado com as finanças públicas. Os cortes nas despesas são equivalentes às quedas nas receitas. O equilíbrio entre receita e despesa não aceita o déficit. A Lei de Responsabilidade Fiscal pune o gestor que gasta mais do que arrecada. Da mesma forma o superávit nas contas públicas permite o retorno de vantagens salariais suspensas no período de déficit. O mais importante é o equilíbrio fiscal sem aumentar a carga tributária e sacrificar ainda mais a população. A melhoria nas finanças públicas permite o retorno de benefícios, como os direitos dos servidores e da população. Por esse motivo essa Lei do Executivo está voltando aqui para esta Casa de Leis. Projeto que muitos estão chamando de um “pacote de bondade”.